Vou contar-lhes uma história da Carochinha: "Era uma vez... Uma garota que tinha apenas 15 anos quando aprendeu a voar. Antes possuía somente um par de asas inocentes, imáculas, que tentavam levantar vôo, mas não possuiam resistência suficiente, não sabiam como ordenar as passadas das asas e atravessar o vento. Atingiu a mocidade, aprendeu a usar seu par alado. Porém, em um dos seus primeiros vôos, esbarrou em um outro anjo, misterioso, inseguro, inconstante, que quebrou uma parte de sua asa esquerda e levou consigo. A vida daquela anja recém quebrada nunca foi a mesma, ela se tornara incrédula na magia da realidade. Ela desaprendeu a voar, a amar e a acreditar que podia ser diferente. O ladrão nunca devolvera sua asa. Ele nem se importa. Ela nunca voltará a voar como tal fazia. Decidiu, então, escrever!"

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Opniões vacilantes



Como começar? Como escrever de um jeito próprio? Até hoje não consegui descobrir. O que sinto é único, o que penso nem tanto! Tenho opiniões formandas de certos assuntos e não mudo-as de nenhuma forma, mas nem em tudo há convicção... meu jeito de ver as coisas, o seu jeito, o jeito de todos, para falar a verdade, tem um pontinho de pensamento do outro! Ninguém consegue ter certeza de algo sem informação, sem manipulação e sem admiração por uma pessoa julgada perfeita. Posso ter personalidade forte, saber argumentar sobre minhas posições, mas também tenho a "mente aberta". Quem nunca mudou de idéia? Quem nunca entrou em contradição consigo mesmo? Quem nunca ficou confuso sobre o que pensar? Ninguém, pois isso é uma característica das pessoas... serem ilusórias, perfeccionistas e questinadoras - eu mesmo não me canso de fazer perguntas :S! E vai ser assim pelo resto dos tempos: todos julgando os outros por seguirem uma atendência ou uma pessoa, mas não reparar que seus atos e seu jeito de ser não é próprio, não é essencialmente copiado, mas é nosso, cada um exercido de sua forma! Somos únicos por pensar de uma forma e conseguir encaixar também a forma do outro. Então, não me julgue por ser assim tão inconstante, tão incomum, tão... HUMANA!

PS.: É, às vezes eu TAMBÉM penso que o que acabei de escrever é uma idiotice, mas no momento eu penso assim; quem sabe depois eu tenha uma outra visão sobre isso! ;D

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