Deitada. Tento dormir, mas a calmaria do sono não chega como a brisa que invade a noite. Fecho os meus olhos. Há algo dentro de mim que não me dá sossego. Meu coração se espreme e em uma tentativa ilusória de normalizá-lo, para por dois segundos. Volto a respirar, aperto forte o travesseiro em minhas mãos para que talvez ele supra a minha necessidade de alguém. Nada adianta. Mas, essa sucessão de fatos me desgasta. Meus olhos tendem a fechar nesse instante. Vou tê-lo ao calor da minha pele por algumas horas: Você se torna o meu sonho!
Escrito dia 16/02/2011
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