Vou contar-lhes uma história da Carochinha: "Era uma vez... Uma garota que tinha apenas 15 anos quando aprendeu a voar. Antes possuía somente um par de asas inocentes, imáculas, que tentavam levantar vôo, mas não possuiam resistência suficiente, não sabiam como ordenar as passadas das asas e atravessar o vento. Atingiu a mocidade, aprendeu a usar seu par alado. Porém, em um dos seus primeiros vôos, esbarrou em um outro anjo, misterioso, inseguro, inconstante, que quebrou uma parte de sua asa esquerda e levou consigo. A vida daquela anja recém quebrada nunca foi a mesma, ela se tornara incrédula na magia da realidade. Ela desaprendeu a voar, a amar e a acreditar que podia ser diferente. O ladrão nunca devolvera sua asa. Ele nem se importa. Ela nunca voltará a voar como tal fazia. Decidiu, então, escrever!"

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Dom quixote


Muito prazer, meu nome é otário. Vindo de outros tempos, mas sempre no horário, peixe fora d'água, borboletas no aquário. Muito prazer, meu nome é otário, na ponta dos cascos e fora do páreo, puro sangue, puxando carroça. Um prazer cada vez mais raro, aerodinâmica num tanque de guerra, vaidades que a terra um dia há de comer. "Ás" de Espadas fora do baralho, grandes negócios, pequeno empresário. Muito prazer, me chamam de otário, por amor às causas perdidas.
Tudo bem, até pode ser que os dragões sejam moinhos de vento. Tudo bem, seja o que for, seja por amor às causas perdidas... Por amor às causas perdidas!
Tudo bem... Até pode ser que os dragões sejam moinhos de vento. Muito prazer... Ao seu dispor, Se for por amor às causas perdidas... Por amor às causas perdidas.

Engenheiros do Hawai ♥

2 comentários:

B. disse...

É o tipo de música que eu me mato depois de escutar.

Fernanda Daher disse...

KKKKKK , são legais *-*